
Escrever dos seus medos, de seus desterros.
Seus apegos e também desapegos.
Escrever o que um dia possa possa ler, e sentir todos os prazeres e desprazeres vividos em cada momento ali descritos por ela.
Não escrever para alguém que não seja seu próprio ego.
Retirar de todos os papeis jogados pelo quarto e também de casos que soam como fardo.
E assim como sempre permanecer a ideia de que na escrita ela pode contar de sua historia vivida.
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